A vida que segue vigiada em Xinjiang dá lugar a uma aparente tranqüilidade, ainda que possa haver medo. Urumqi, a capital, é um QG militar e policial a céu aberto, com sirenes incessantes, slogans promovendo a paz e a harmonia entre os povos repetidos à exaustão, assim como panfletos e faixas por todos os lugares pedindo harmonia e vida longa à unidade do país, ao governo, ao partido, até ao presidente Hu Jintao.
Um velho modelo de propaganda, com requintes supostamente pacífico. A policia está ali para proteger, andando pelas ruas armadas com porretes, metralhadoras e um arsenal que não integra meu leque de informações. Protegem-se com capacetes, escudos, armaduras. A repressão 24 horas a qualquer novo possível foco de problema envolvendo uigures e hans garante sobrevoos contínuos de helicóptero, que à noite se equipam até de holofote.
E no meio de tudo isso, a vida segue o modelo de antes, com gente pelas ruas vendendo, comprando, comendo, tentando se distrair e se comunicar. Seguem cliques do bairro muçulmano para trazer um pouco deste clima, a da paz vigiada uma semana depois dos ataques.
Um velho modelo de propaganda, com requintes supostamente pacífico. A policia está ali para proteger, andando pelas ruas armadas com porretes, metralhadoras e um arsenal que não integra meu leque de informações. Protegem-se com capacetes, escudos, armaduras. A repressão 24 horas a qualquer novo possível foco de problema envolvendo uigures e hans garante sobrevoos contínuos de helicóptero, que à noite se equipam até de holofote.
E no meio de tudo isso, a vida segue o modelo de antes, com gente pelas ruas vendendo, comprando, comendo, tentando se distrair e se comunicar. Seguem cliques do bairro muçulmano para trazer um pouco deste clima, a da paz vigiada uma semana depois dos ataques.
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