segunda-feira, 26 de setembro de 2005

Canalhice ou só preguiça?

"Eu era um acomodado do amor. Taí. Reinventei a canalhice com a tua colaboração".
De um amigo, qdo eu falava que é fácil se acomodar tendo mais de um romance. Na boua. Azar se me chamarem de canalha. Mas eu bem que queria uma in(a)comodação destas...
Saco!

segunda-feira, 19 de setembro de 2005

Ultramen

Eu nem contei. Mas o show com a Orquestra de Câmara da Ulbra com a Ultra na Ufrgs foi lindo!

Amor

"Elogio" de quem a gente gosta é sempre tão bom, não?

sexta-feira, 9 de setembro de 2005

Quem mandou

não ouvir os mais velhos?
Tou triste.

Pra ficar mais feliz, vou procurar gente mais nova!

quinta-feira, 8 de setembro de 2005

Conselho

do meu pai:
"Entendo, mas não é sempre q se dando, a gente recebe!!!"

quarta-feira, 7 de setembro de 2005

Eu vi duendes

Porque andar de táxi pode ser divertido.
Ontem, atrasada para o trabalho, entrei num táxi na Venâncio e avisei que estava atrasada.

– Três coisas típicas das mulheres: são lindas, têm as bolsas desarrumadas e confusas e estão sempre atrasadas – disse o motorista.

Agradeci pelo linda, disse que não era bem assim, mas que concordava com as outras duas afirmativas.

– Tu é linda, hoje está especialmente linda, está com cara de apaixonada. E tu tens sorte. Acabaste de conhecer o único taxista de Porto Alegre que conversa com duendes. Acho que tu tens de parar de te achar inferior aos outros e apostar nesta tua paixão.

Óquei, então. Depois do conselho sentimental e do puxão de orelha, inda me cobrou R$ 4. A corrida havia custado R$ 4,80.

– Aproveita que hoje é teu dia de sorte – se despediu o taxista.

Na verdade, acho que foi mesmo um dia de sorte.

sábado, 3 de setembro de 2005

Situação Dramática

Tava saindo do clic para ir ao Móveis na noite de sexta. Era pouco depois de 1h, estava em frente ao prédio da empresa. Apareceu um táxi, fiz aquele famoso sinal com o dedo para que o veículo parasse. Parou um casal. O cara, uma cara de falca. Eu tava sozinha na rua. Ele:
- Te importa? Ela é minha namorada, mas eu estou trabalhando.
- Ahm, não, tudo bem.

Dentro do carro:
- Tu te importa se ela fumar?
- Ahn, tudo bem.

Sério, eu jurei que seria, no mínimo, assaltada. Mas não, cheguei sã e salva no Móveis.

Lunático
Cachorro Grande

Se em alguma hora o sol bater e lhe dizer:
Tu é um canalha e se eu achar que eu sou
Lunático que se dane, sou eu que tô pagando
Lunático que se dane, sou eu que tô pirando

Não dê bola se eu te trancar num quarto uma semana
Não dê bola se eu te passar bolachas
Por debaixo da porta, sou que eu tô passando
Bolachas debaixo da porta, eu tô amando

Se alguma hora o sol nascer e lhe dizer:
Tu é um canalha e se eu achar que eu sou
Lunático que se dane, sou eu que tô pagando
Lunático que se dane, sou eu que tô pirando

sexta-feira, 2 de setembro de 2005

De novo o Murakami

Tava lendo o Norwegian Wood numa destas madrugas. Impossível não lembrar minha última viagem pro Japão, especialmente porque o Toru Watanabe, personagem principal, faz uma viagem de Kanazawa para Niigata (eu saí de Kanazawa para ir a Niigata). Depois, lendo mais, aparece a história de uma menina sentar em um bar, onde ele diz que vai comer omelete (na boua, é ignorância minha ou isso tá com total cara de ser okonomiyaki? - e é assim que se escreve?). A menina senta, diz que chama Midori. Lembrei mais um pouco do Yu, meu namorado na época da viagem, já que a empresa que ele abriu no Brasil ao voltar chamava Midori. Olham o diálogo:

- Meu nome é Midori. Apesar do meu nome significar verde em japonês, essa é uma cor que definitivamente não combina comigo. Não é estranho? Não acha isso uma maldade? Como se tivessem me jogado uma praga. Minha irmã mais velha se chama Momoko, literalmente "menina pêssego". Você não acha esquisito?
- tá na página 70

Bueno, a Naoko, primeira namoradinha do Toru, falou algo bem bonitinho, lá pelas tantas:
"Para mim, saber o que é belo e como posso ser feliz são temas intrincados, e acabo apegando-me a outros critérios, como por exemplo a justiça, a franqueza ou a universalidade.". p.111

E por falar em Japão, agora que a Cássia me mostrou um baita "contador", descobri que alguém chegou aqui por meio disso. Pesquisando neste linquinho aí do lado, descobri que existe a Ediciones Jana Jan.
Rá!