quinta-feira, 25 de maio de 2006

Você me tem fácil demais

Em momento musical, vai essa letra, que é coisa muito fofa, de Antônio Carlos e Jocafi:

Você Abusou

Você abusou
Tirou partido de mim, abusou
Tirou partido de mim, abusou

Mas não faz mal
É tão normal ter desamor
É tão cafona sofrer dor
Que eu já nem sei
Se é meninice ou cafonice o meu amor
Se o quadradismo dos meus versos
Vai de encontro aos intelectos
Que não usam o coração como expressão

Você abusou...

Que me perdoem, se eu insisto neste tema
Mas não sei fazer poema
Ou canção que fale de outra coisa que
Não seja o amor
Se o quadradismo dos meus versos
Vai de encontro aos intelectos
Que não usam o coração como expressão

quarta-feira, 10 de maio de 2006

Das horas surreais

Saí do trabalho ontem com a Paula porque estava podre de carente. A idéia era tomar um vinho, então passamos num lugar que vende um muito bom para levar para casa. O dono do lugar não deixou a gente ir embora. Disse que era pra sentarmos, que eles ainda iriam demorar a limpar tudo... Sentamos.

Depois de um tempo, o cara sentou na nossa mesa. Não parou de servir vinho. Tava olhando meio estranho. Fiquei com o cara. Sério, ninguém merece. E a conta, não foi conta. A bebedeira ficou de graça. Deixamos o cara na casa dele e fomos pra minha casa - eu e Paula.

Ao acordarmos pra almoçar, cadê o Corujito - o Uno da Paula? Sumiu, escafedeu-se: foi roubado. Resolvemos almoçar mesmo assim. Na volta, pela Joaquim Nabuco, quem a gente encontra? O Corujito! Motor quente, portas abertas. Pneus trocados - tão uns horríveis. Além de rádio, cadeira de praia, casacos e sapatos roubados. Mas o carro tava ali, ali, ali na nossa frente.

Eu nunca tinha visto disso. Roubo de carro e recuperação do carro assim, tudo na Cidade Baixa...

terça-feira, 2 de maio de 2006

Alguém se habilita?


Olham que afu: banhos revigorantes pra dias ressaquentos... Cafeina na veia. Ou melhor, sob a pele.

Aliás, ótimo mote pra publicar que roubei de um blog por aí.

segunda-feira, 1 de maio de 2006

17 anos


Essa senhora aí, dona Bolota, já tem 17 anos.
Na foto, Bolota aproveita a brisa do oceano em uma tarde ensolarada à beira-mar

Elite da Tropa

Eu quero esse livro, que fala sobre o Bope, batalhão da polícia militar do Rio atuante em favelas da cidade.
Pra saber mais sobre ele, clica aqui.
Aliás, a PM carioca teria proibido um dos autores do livro, capitão André Batista, a dar entrevistas sobre a obra – toda permeada por nomes fictícios. Outros que assinam o livro são Rodrigo Pimentel, reformado como capitão depois de participar do documentário Notícias de uma Guerra Particular, do Salles (lembram dessa história, cujo enredo tem muito a ver com o Marcinho VP), e pelo sociólogo Luiz Eduardo Soares, tão ligados?
Confiram essa matéria aqui, por favor.