Tava lendo o Norwegian Wood numa destas madrugas. Impossível não lembrar minha última viagem pro Japão, especialmente porque o Toru Watanabe, personagem principal, faz uma viagem de Kanazawa para Niigata (eu saí de Kanazawa para ir a Niigata). Depois, lendo mais, aparece a história de uma menina sentar em um bar, onde ele diz que vai comer omelete (na boua, é ignorância minha ou isso tá com total cara de ser okonomiyaki? - e é assim que se escreve?). A menina senta, diz que chama Midori. Lembrei mais um pouco do Yu, meu namorado na época da viagem, já que a empresa que ele abriu no Brasil ao voltar chamava Midori. Olham o diálogo:
- Meu nome é Midori. Apesar do meu nome significar verde em japonês, essa é uma cor que definitivamente não combina comigo. Não é estranho? Não acha isso uma maldade? Como se tivessem me jogado uma praga. Minha irmã mais velha se chama Momoko, literalmente "menina pêssego". Você não acha esquisito?
- tá na página 70
Bueno, a Naoko, primeira namoradinha do Toru, falou algo bem bonitinho, lá pelas tantas:
"Para mim, saber o que é belo e como posso ser feliz são temas intrincados, e acabo apegando-me a outros critérios, como por exemplo a justiça, a franqueza ou a universalidade.". p.111
E por falar em Japão, agora que a Cássia me mostrou um baita "contador", descobri que alguém chegou aqui por meio disso. Pesquisando neste linquinho aí do lado, descobri que existe a Ediciones Jana Jan.
Rá!
Há uma semana
Um comentário:
Sério que tu tá indo? A trabalho? Pra onde?
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