sexta-feira, 9 de maio de 2008

Mini-férias a Turismo


Huang Yunba usa técnica milenar de pescaria ao lado de pássaros em Yangshuo
Foto: Zhou Hua/Agência Xinhua

Neste sábado, pego um vôo logo cedo (7h!) e vou para Guilin, na província de Guangxi, onde a Tati Klix e a Irmgard já estarão me esperando. Reservamos hotéis por internet, por meio de uma operadora bem legal, a Ctrip (tem site em inglês).

Graças à reserva, a Ctrip me fez o favor de mandar a previsão do tempo para Guilin. No meu pobre chinês, entendi que iria chover. Não sabia o quanto. Perguntei pra Mariana o que significava aquele caracter antes daquele para "chuva". Sim, é algo como muito, bastante, um montão, chuva torrencial, digamos assim. A ver...

Em Guilin, que recebe 14 milhões de turistas todos os anos (!), veremos formações de pedras calcárias caindo sobre lagos, o que parece ser um dos cenários mais bonitos aqui da China. De lá, pegaremos um barco até Yangshuo, uma pequena cidade perto. O passeio dura cerca de cinco horas pelo Rio Li e dizem ser imperdível.

Eu espero amar. E talvez convencer o Thiago Messias Lima Correa, 20 anos, a ir até lá. Ele e os amigos planejam para outubro uma viagem pela China. Há cinco meses na Austrália, este carioca é um viajante de marca maior e já gastou um mês deste tempo em passeios pela Tailândia, Malásia e Indonésia. Aliás, foi na Tailândia que o conheci. Espero agora ter o prazer de revê-lo por aqui.

Pra tentar ajudar o Thiago - e convencê-lo a ir a Guilin - prometo incrementar mais e mais a sessão Viagens com dicas e roteiros bacanas.

Agora, voltando ao meu roteiro destas mini-férias de uma semana com a Tati e a Irmgard, ainda faremos um cruzeiro pelo Rio Yangtze, o mais longo da China, e visitaremos Xi'an, a cidade dos soldados de terracota.

Ao longo desta semana, pretendo aparecer por aqui vez que outra. Deixei já algumas histórias preparadas para vocês, assim sempre vai ter novidade por aqui. E quando der uma brecha, contarei alguma novidade dos locais por onde estiver.

Carne de cachorro?

Guilin serve carne de cachorro. Definitivamente, não estou a fim de experimentar, já fiz questão de decorar os caracteres que podem indicar a iguaria, a fim de não cometer erros. Prato famoso lá, e que segundo meu amigo chinês Paul Lee, é bom, bonito e barato, é o tal peixe na cerveja. Esse eu já decorei também como se escreve e como se fala, com direito até a biquinho quase francês no final da última sílaba. Lá vai: chama-se "pijiuyu" - e se lê meio "pidiouii".

E aí?

Thiago, tu e a tua turma vão mesmo encarar a China?

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